quarta-feira, 11 de maio de 2011

Quem inventou o uso do flúor nas caixas-d’águas?


A descoberta do potencial neurotóxico do flúor pela indústria far-macêutica I.G. Farben, (Borkin, Joseph. The Crime and Punishment of I.G. Farben. Free Press/Macmillan, 1978), também responsável pela produção do gás letal utilizado nas câmaras de extermínio, foi o que o levou a ser amplamente utilizado pelos nazistas nas caixa-d’água dos campos de concentração.
De acordo com Charles Perkins, em resposta (resumida) a um pe-dido de esclarecimento da Lee Foundation for Nutritional Research sobre seu livro The Truth About Water Fluoridation, em 2 de outu-bro de 1954:
Os químicos alemães elaboraram um plano de domínio das massas utilizando os reservatórios de água para dominar a população em todas as áreas. Nesse esquema, o fluoreto de sódio ocupava um lugar proeminente.
Doses repetidas de quantidades infinitesimais de flúor envenenam e narcotizam lentamente certas áreas do cérebro, reduzindo a resistência da população e tornando qualquer indivíduo dócil e submisso à vontade daqueles que desejam governá-lo.
O verdadeiro propósito da água fluorada não é beneficiar os dentes das crianças mas reduzir a resistência de todos à dominação, controle e perda da liberdade.
Quando os nazistas decidiram invadir a Polônia e os alemães trocaram informações científicas com os russos, esse esquema de domínio através da medicação da água foi assimilado e se tornaria igualmente perfeito para facili-tar a expansão soviética.
Eu soube disso através de um químico alemão, que além de trabalhar para a indústria química I.G. Farben, desfru-tou de uma posição importante no movimento nazista.
Conto isso com muita preocupação, pois há quase vinte anos venho pesquisando as implicações químicas, bio-químicas, fisiológicas e patológicas do flúor.
Por isso, não receio afirmar que qualquer pessoa que beba água artificialmente fluorada por um período de um ano, ou mais, jamais voltará a ser mental ou fisicamente a mesma.
O depoimento de Oliver Kenneth Goff, membro da Young Commu-nist League, de 1936 a 1939, registrado no Volume 9 do Un-American Activities Report for 1939, é igualmente elucidativo.
Tendo participado da escola de treinamento do Partido Comunista em Nova York e Wisconsin, Goff disse que a fluoração da água utilizada como tranqüilizante nos campos de prisioneiros da União Soviética era muito discutida entre eles, pois acreditavam que o mesmo processo pudesse ser aplicado na América, levando as massas à letargia e docilidade durante a implementação do comunismo.
Uma das estratégia era manter suprimentos de flúor perto dos reservatórios para rapidamente poder jogá-los na água na hora devida. Assim, aqueles que não morressem, ao se sentirem amea-çados, se renderiam para obter água fresca.
Devido à facilidade com que transpõe as barreiras do cérebro, o flúor ataca o sistema nervoso central, provoca instabilidade do humor, perda da memória e do olfato, desestrutura o neocortex e o hipocampo, além de inúmeras outras conseqüências relacionadas ao seu potencial de intoxicação.
Mais informaçõesPor isso, o flúor, que antes de aparecer como lixo indústrial da produção do alumínio era um produto bastante caro, é um dos principais ingredientes dos venenos de ratos e baratas, dos medi-camentos anestésicos, hipnóticos e psiquiátricos, assim como dos gases hoje utilizados como arma militar.
‡  Intoxicação crônica pelo flúor:  
• A fluorose – danificação das estruturas minerálicas do esmalte dos dentes ou dos ossos.
• As disfunções dos rins e da tireóide.
• O aumento da atividade dos osteoclastos e dos osteo-blastos – células que promovem a destruição e a re-generação dos ossos – que, devido à predominância da formação óssea, levam às deformações dos ossos ou exostoses – calombos ósseos, geralmente sob a forma de ossificação das inserções musculares.
Fonte: Mônica Lacombe Camargo
Autora do livro: Dossiê Flúor

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